Por um fio
Foi assim que esteve o casamento do Sábado passado.
Mais um bocadinho e eu diria que se poderia começar a pensar numa nova versão do filme “Quatro casamentos e um funeral” mas com protagonistas da vida real.
E perguntam vocês: Porquê?
Porque foi por pouco que o velho não “esticou o pernil” ali mesmo no jardim quase no final dos aperitivos. Caiu redondo em cima de uma mesa mesmo ao meu lado.
Fiquei sem reacção e sem perceber bem o que se estava a passar. Toca de pegar no senhor e levá-lo para uma sombra antes que algo pior pudesse acontecer pensei eu.
Mas afinal não deveria ser um simples desmaio causado pelo calor porque o dito senhor começou a ficar roxo e a espumar (que nojooooo).
Tudo em pânico, muita água com açúcar para as histerias e pronto lá chegou o 112 com a parafernália toda lá dentro.
Já não era suficiente o raio do homem estar com “um pé lá e outro cá” e a boa da noiva, ao ver tanto aparelho a “saltar” da dita ambulância monitorizada, decide começar a ficar com os “fanicos” todos e pimba, escorrega por entre os braços do recém esposo numa de solidária com o seu recém sogro.
E assim começou a “festa” que durou até às tantas.
O velho bem que podia ter morrido que ninguém queria saber.
Estes emigrantes são do pior…
Mais um bocadinho e eu diria que se poderia começar a pensar numa nova versão do filme “Quatro casamentos e um funeral” mas com protagonistas da vida real.
E perguntam vocês: Porquê?
Porque foi por pouco que o velho não “esticou o pernil” ali mesmo no jardim quase no final dos aperitivos. Caiu redondo em cima de uma mesa mesmo ao meu lado.
Fiquei sem reacção e sem perceber bem o que se estava a passar. Toca de pegar no senhor e levá-lo para uma sombra antes que algo pior pudesse acontecer pensei eu.
Mas afinal não deveria ser um simples desmaio causado pelo calor porque o dito senhor começou a ficar roxo e a espumar (que nojooooo).
Tudo em pânico, muita água com açúcar para as histerias e pronto lá chegou o 112 com a parafernália toda lá dentro.
Já não era suficiente o raio do homem estar com “um pé lá e outro cá” e a boa da noiva, ao ver tanto aparelho a “saltar” da dita ambulância monitorizada, decide começar a ficar com os “fanicos” todos e pimba, escorrega por entre os braços do recém esposo numa de solidária com o seu recém sogro.
E assim começou a “festa” que durou até às tantas.
O velho bem que podia ter morrido que ninguém queria saber.
Estes emigrantes são do pior…
Continua...
6 Comments:
Que coisa horrível! O velhinho tem uma apoplexia no casamento do filho e a malta continua cantando e rindo all night long?! Fosga-se! Já não há sentimentos? Já não há valores? Já não há moral?!!!
É o que eu digo: individualismo e materialismo a mais - solidariedade e dignidade a menos!
catatau no seu melhor!
mozzart, alargo a ideia dos casamentos&divórcios, para os funerais.... ;)
beijos, muitos
Estou contigo Catatau. Mas daquelas cabeças não se podia esperar melhor...
Madrinha, vai ser mais um caso a estudar para o próximo ano.
Beijos, muitos
Se precisarem de "carpideira" contratam a "monstra"
lolololol
lolol Só tu paizito
Mas está bem pensado sim sr.
Aliás ela veio no caminho de regresso a casa a treinar. Hmmm Cá pre mim ela também pensou que seria um bom negócio
Acho muito bem que a festa tenha continuado, que se lixe a noiva e o respectivo ex-futuro-sogro. A malta quer é festa!!!!!!!!!!! é da forma que aprendem a não ter ataques no meio da diversão e da boa comidinha. Ora essa!!!!
jejuamos a semana toda para depois eles estragarem a festa... Nem pensar!!!!!!!!!
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