Vela encharcada*
Quase uma semana depois do acontecimento se ter dado e dois dias depois do que prometi cá vai o post sobre o baptizado que fizemos no domingo.
Se no dia que antecedeu este dito baptizado foi tudo muito soft e sem stress (mesmo estando sob constante “vigilância” do nosso superior – salvo seja -), o dia do dito cujo baptizado foi precisamente o contrário.
Lá os pais da criança deviam achar que o puto deveria começar desde cedo a confraternizar com os amigos deles e não estiveram com meias medidas, convidaram quase 100 pessoas para a festa e pronto, depressa se arrumou o caso.
Nem a minha querida irmã se escapou de se sentar à mesa. Escapou como quem diz, não deve ter sido sacrifício nenhum para ela…
Evidentemente que as minhas palavras para o nosso chefe de sala foram objectivas: “Chefinho, mesa onde esteja a minha irmã não estou eu.” E assim foi.
Os comensais lá começaram a chegar e depressa se viu que eram da “ceita” das festarolas, churrascos e afins.
Pérolas a porcos como nós costumamos dizer, apesar dos embrulhos (as fatiotas claro) indicarem, ou melhor, indiciarem, o contrário.
Pois que se juntou a fome à vontade de comer e beber está claro e toca de acertar o passo ao cabrito e dar rumo às garrafas de tinto e brancos. Tudo marchou naquela festa, foi uma alegria!!!
A bem dizer, foi uma festa “duracel” porque durou, durou, durou, durou…
Velas encharcadas? Não faltaram!!!
Já para o final sintonizei a minha frequência de rádio, vulgo ouvidos, para um diálogo entre aquela senhora que tem uns “coisos” de ferro e a mãe da criança.
Srª dos coisos de ferro: olhe menina, desapareceram desta mesa 4 guardanapos e os queijos todos!
Mãe da criança: não me diga?!
Srª dos coisos de ferro: é verdade, já perguntei a todos os funcionários se eventualmente não os teriam levantado e de facto não foram eles.
Mãe da criança: não se preocupe, ponha o prejuízo todo na conta que nós pagamos.
Sra dos coisos de ferro: não é esse o problema, o problema é que nenhuma fábrica vai fazer 4 guardanapos de propósito. E eu acho que foi a “dona” que estava neste sofá (nada de ironias e nada irritada já) que os levou com os queijos embrulhados.
Mãe da criança (saindo disparada porta fora onde estavam os penduras): dá-me já os guardanapos e os queijos.
E assim foi, a pendura tinha embrulhado com todo o latão os queijos nos guardanapos e ia levá-los para casa.
Enfim, palavras para quê…
Se no dia que antecedeu este dito baptizado foi tudo muito soft e sem stress (mesmo estando sob constante “vigilância” do nosso superior – salvo seja -), o dia do dito cujo baptizado foi precisamente o contrário.
Lá os pais da criança deviam achar que o puto deveria começar desde cedo a confraternizar com os amigos deles e não estiveram com meias medidas, convidaram quase 100 pessoas para a festa e pronto, depressa se arrumou o caso.
Nem a minha querida irmã se escapou de se sentar à mesa. Escapou como quem diz, não deve ter sido sacrifício nenhum para ela…
Evidentemente que as minhas palavras para o nosso chefe de sala foram objectivas: “Chefinho, mesa onde esteja a minha irmã não estou eu.” E assim foi.
Os comensais lá começaram a chegar e depressa se viu que eram da “ceita” das festarolas, churrascos e afins.
Pérolas a porcos como nós costumamos dizer, apesar dos embrulhos (as fatiotas claro) indicarem, ou melhor, indiciarem, o contrário.
Pois que se juntou a fome à vontade de comer e beber está claro e toca de acertar o passo ao cabrito e dar rumo às garrafas de tinto e brancos. Tudo marchou naquela festa, foi uma alegria!!!
A bem dizer, foi uma festa “duracel” porque durou, durou, durou, durou…
Velas encharcadas? Não faltaram!!!
Já para o final sintonizei a minha frequência de rádio, vulgo ouvidos, para um diálogo entre aquela senhora que tem uns “coisos” de ferro e a mãe da criança.
Srª dos coisos de ferro: olhe menina, desapareceram desta mesa 4 guardanapos e os queijos todos!
Mãe da criança: não me diga?!
Srª dos coisos de ferro: é verdade, já perguntei a todos os funcionários se eventualmente não os teriam levantado e de facto não foram eles.
Mãe da criança: não se preocupe, ponha o prejuízo todo na conta que nós pagamos.
Sra dos coisos de ferro: não é esse o problema, o problema é que nenhuma fábrica vai fazer 4 guardanapos de propósito. E eu acho que foi a “dona” que estava neste sofá (nada de ironias e nada irritada já) que os levou com os queijos embrulhados.
Mãe da criança (saindo disparada porta fora onde estavam os penduras): dá-me já os guardanapos e os queijos.
E assim foi, a pendura tinha embrulhado com todo o latão os queijos nos guardanapos e ia levá-los para casa.
Enfim, palavras para quê…
*Sugestão do "titalo" by Catatau
4 Comments:
Coitada da "dona", um queijo é sempre um queijo.... e nem sempre se arranja um que se disponha a ser embrulhado, quanto mais quatro....... Mázinha a senhora dos coisos de ferro :-)))))))))))
Se fossem só 4 já nao estavamos mal. o pior é que eram talvez uns 8. ainda por cima os ditos guardanapos ficaram todos sujos por causa dos queijos curados e afins
Olh, é por essas e por outras que mais vale levar sempre uns "taparuékes" lá de casa. Pelo menos poupa-se a vergonha de sujar os guardanapos! ;)))))
hihihihih Catatau, tou mesmo a imaginar
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